sábado, 31 de dezembro de 2011

Ano Novo, novos começos

Mais um ano se passou... Desta vez tão rápido que me deu a impressão de não ter sequer saído do lugar. Porém, muito aconteceu, mudei muito, muita coisa mudou. Finalmente percebi que não reagir e esperar as coisas mudarem por si só não estava surtindo muito efeito.

 Porém, tomar coragem e efetivamente mudar aquilo que não nos agrada é difícil, dá trabalho e muito medo. Este momento me faz pensar na carta 'A Morte' do tarot - morte enquanto mudança. Ao longo de nossa vida, todo o tempo, a Morte, sob forma de transformação, nos espreita.

Quando nascemos, morremos para a vida uterina, quando viramos pais, deixamos de ser filhos, ao casarmos, a vida de solteiro tem que morrer.. é uma espécie de morte, morremos para um antigo estado de coisas para que o novo possa surgir. É como se estivéssemos andamos numa trilha ao longo da encosta de um morro e, ao agarramos às raízes das árvores que se tornam aparentes, para continuarmos andando, temos que soltá-la para agarrarmos outra raiz mais adiante. É um momento angustiante, pois estamos descobertos, vulneráveis e qualquer escorregão pode ser fatal...

 Estou num momento como este e não é fácil aceitar a minha própria vulnerabilidade. Aceitar a mim mesma como um ser frágil, temeroso e inseguro. É quase inevitável não olhar para trás e pensar que agarrar novamente aquela raiz que acabei de soltar parece a alternativa mais segura e um tanto atraente. 

Mas, não. Recuso-me a voltar... Vou aguentar firme, com coragem. Dia virá em que chegarei a uma parte do caminho em que não precisarei segurar em nenhuma raiz e poderei caminhar com segurança por entre arvores centenárias e flores multicoloridas, rodeada de borboletas e beija-flores. Enquanto isso não acontece, decido ter coragem e enfrentar as dificuldades, certa de que mereço ser feliz.

 Ano Novo sugere finalizações e recomeços... novas formas de fazer as coisas... promessas que fazemos a nós mesmas e que nos esforçaremos para cumpri-las. Gosto de recomeços, gosto de oportunidades para fazer diferente, de tentar mais uma vez, com certeza no coração que tudo dará certo desta vez. Espero que você tenha coragem para recomeçar tudo de novo, ou para continuar, ou para parar, enfim, coragem para não deixar as coisas que não funcionam ficaram como estão. Então, coragem! Você pode! Eu acredito em você! Feliz 2012!!!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O arquétipo da guerreira

Desde quando idealizei este blog, queria escrever para o feminino... queria curar o meu feminino e, claro ajudar a curar as feridas das minhas irmãs. Eu não tinha certeza de como fazê-lo e, como eu havia lido a obra de Shirley Foster com os 4 arquétipos femininos de Toni Wolff e comentar sobre a minhas iniciações , ou pequenas curas vivenciadas nestes arquétipos. Quero lançar o meu olhar nestes 4 arquétipos antes de me lançar em outro assunto. Visitei o arquétipo da Mãe, o arquétipo da Amante (Hetaira), e agora quero entrar nos domínios da Guerreira (Amazona)... No universo feminino temos muitos exemplos desse arquétipos para ser analisado, contemplado, identificado e até copiado... Eles vem em todas as cores e tamanhos... Boudicca e Maeve, duas rainhas Celtas que eu quero comentar, Joana D'Arc, heroína católica, Artemis, Atena do panteão grego; Iansã, da cultura yoruba... Até Afrodite Areia, ou Victrix - dois epitetos guerreiros de Afrodite, a Deusa do Amor. Aliás as Deusas do Amor tendem a ser também Deusas da Guerra, já que o amor e a guerra, ou amor e ódio, são dois lados de uma só e única moeda. De espada na mão e muita coragem e fúria no olhar, elas dão o seu grito de guerra e metem medo até no mais temível inimigo. Eu pesquisei primeiro a Rainha Boudicca e me emocionei com sua força. Descobri o quanto deste arquétipo existe em mim. Boudicca, a rainha do povo Iceni, um dos mais corajosos povos Celtas, de fato viveu nos primeiros anos depois de Cristo, quando o exército romano decidiu, pela segunda vez, conquistar a ilha onde hoje se encontra a Grã Bretanha. Ela não aceitou o jugo romano e liderou seu povo e alguns outros povos que aceitaram juntar-se a ela, lutando com bravura, resistindo, com poucas armas, por dois longos anos à mais poderosa força bélica daquele tempo. De tanta bravura, ela recebeu uma estátua próximo ao pier de Westminster, na Inglaterra. Um filme retrata a sua vida - A rainha da Era de Bronze - inspira e motiva. Principalmente por se tratar de uma estória real, documentada e verídica. O único detalhe é que a história universal a retrata como uma sanguinária, psicopata, mas o filme empresta a voz ao lado Celta, e a mostra como uma mulher destemida que dá sua vida pela causa de seu povo, não sem antes mostrar a força de sua espada. No filme ela luta, enfurecida; é sexy, seduz e ama; e ainda é mãe com a mesma maestria, me mostrando que o feminino pode ser forte, o suficiente consegue unir todas as faces numa só pessoa...e continuar feminino! Eu aprendi algumas lições ao assistir o filme. Suas palavras não saíram da minha mene por mais de uma semana e, por isso, honrei Boudicca, como honro minhas próprias antepassadas. Gostaria de compartilhar o que aprendi aqui: A primeira coisa que aprendi foi: "Não há nada que te façam que possa te machucar...mesmo que o teu corpo seja corrompido e tuas posses te sejam tiradas, o teu espírito e tua força, não se quebram, pois são teus... SÓ TU PODES QUEBRAR A TUA PRÓPRIA FORÇA, ninguém mais... A segunda lição que Boudicca me ensinou: TODOS OS HOMENS MORREM E TODAS AS MULHERES MORREM... NOSSA VIDA SE ACABA NUM INSTANTE. SOMOS COMO PASSAROS QUE SAEM DA ESCURIDÃO, ENTRAM NUM TUNEL ILUMINADO. Mas nesse breve instante podemos fazer coisas grandiosas... Podemos nos fazer lembrados para sempre... E pela nossa Grande Mãe, a Deusa.... nós vamos fazê-lo! E se esta for nossa última noite, amaremos e gozaremos e beberemos e comeremos e nos alegraremos.... em gratidão a vida... com muita, muita paixão... e também da mesma forma, a cada vitória, amaremos nossos homens na cama de nossos inimigos, e cantaremos e dançaremos e beberemos com a mesma gratidão a vida e à Grande Mãe... Mas..... no dia da batalha pintaremos nossos rostos, trançaremos nossos cabelos e nos vestiremos no melhor estilo guerreiro para nos divertir... Então faço minhas as palavras de Boudicca, que podem ser repetidas a cada vez que nosso arquétipo de Guerreira precisa entrar em ação, para por limites, e proteger nossa criança interior: "Hoje minhas bravas e corajosas irmãs guerreiras, hoje vamos enfrentar o exército inimigo. Eles são fortes, mas nós somos ainda mais fortes do que eles. A riqueza e as armas deles não vão protegê-los. Nada se compara à valentia de nossos corações, à nossa paixão, à nossa coragem... Eles nunca serão como nós. Mesmo se estiverem na ponta da espada do inimigo, olhe no fundo dos olhos dele e ria, pois ele nunca vai poder te matar... Pois não podemos morrer...mesmo derramando o nosso sangue nós continuaremos vivendo no lugar que é nosso, segundo nossos ideais e nossas crenças, celebrando o passado com nossos ancestrais , e alcançando o futuro com nossas crianças... Somos parte umas das outras, sempre e eternamente...Não podemos perder. A Vitória é nossa. Sabemos do nosso valor. ISTO É ESTAR VIVO..."

domingo, 18 de dezembro de 2011

A necessidade é a mãe de todas as virtudes.

Precisar de algo ou alguém, por si só, já me fazia tremer... Me dava a sensação de impotência, de perda de controle. Talvez por tudo aquilo que já tinha ouvido dos mais velhos: não dá mole, não. Senão você vai ficar na mão do outro...Cuidado... vão te fazer sofrer...depois não vai dizer que eu não te avisei. Bem, eu sempre fui muito boa aluna, boa filha, boa neta... super obediente, e queria muito ser amada por isso... O resto já fica obvio. Eu fiz exatamente como me ensinaram. Não questionei nem um pouquinho. Claro, era fácil, comodo... Morno, sem graça, sim, mas bem confortável. Isso não dava para negar. Só que aí o tempo foi passando e a necessidade de segurança foi dando lugar a um desejo de viver... pois o tempo passa para todo mundo e quando se olha para trás e vê-se que já se passou a mesmo número de anos que se tem à frente, considerando a expectativa de vida de um brasileiro mediano... bom aí o bicho pega. Aí não dá para encarar a vida como uma coisa que nunca vai acabar. Por que um dia acaba. Daí resolvi, criar coragem e mudar. Dar um chute em tudo que parecia morno e sem graça e vivenciar aquilo que faz meu coração vibrar e dizer UAU! e ir em busca do meu sonho, "Follow my bliss" , parafraseando Campbell.Bem crise de meia idade. Mas, antes tarde do que nunca. Fácil não tem sido, aliás, é tudo o que NÃO tem sido. Mas tem sido muito gostoso. Muito gostoso,mesmo. Só que eu descobri uma coisa, uma coisinha bem pequena. O prazer e o tesão são diretamente proporcionais ao medo, ao se estar na corda bamba, à perspectiva de se perder aquilo que se tem. E isso muda tudo. Porque, para uma pessoa que fugiu de dizer EU PRECISO DE VOCÊ, e quis ter o controle da situação... este prazer é estonteante, mas o medo é alucinante e a dor, excruciante. É muito bom, mas a gente sofre na mesma proporção... Vale a pena? Que pergunta... CLARO que vale, cada minuto. Mas a perspectiva de se ter o coração dilacerado é avassaladora. É muito interessante ter uma visão filosófica da paixão aos 40. Sem tê-la vivido direito aos 20. Você tem uma visão mais clara, mas nem por isso dói menos. Bem, tenho aprendido muito e gostaria de poder compartilhar um pouco disso... Talvez ajude alguém a se soltar... Eu sei que isso é obvio. Mas o óbvio vivenciado, empírico, e não aceito como verdade, tem um gosto diferente. Os dias tem mais colorido, Vinícius de Morais nunca fez tanto sentido, e eu nunca tive tanto medo... mas também, nunca me senti tão viva. E isso vale para tudo: Não só para um grande amor, uma paixão, mas também para uma nova carreira, um novo emprego, um novo projeto, qualquer coisa... Daí eu evoco todos os que lerem este texto. Não deixe a certeza das coisas te convencer, toldar a tua visão e te fazer covarde. Busque seu sonho, tente... ao menos pense nisso... Eu estarei aqui torcendo por você!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O Arquétipo da Amante - Ir até o outro sem nos perder de nós

Toda mulher dentro de si tem uma Helena. A Helena de Tróia capaz de causar furor, de seduzir, de ordenar apenas com um olhar. Aquela que é dona de si e que tem consciência desse poder. O problema que nem todas as mulheres entram em contato com essa Helena, com essa parte da psique onde se encontra o destemido, o escandaloso, o sedutor. Temos medo. Dá trabalho. Pode ser perigoso. Então respiramos fundo, enfiamos os sapos de novo goela abaixo e, continuamos a caminhar de cabeça baixa, esperando por algo ou alguém que nos ajude. E a ajuda invariavelmente não vem.
Conheço muitas assim... E esse sentimento que não é posto para fora, que não é vivenciado começa a "encruar" e vai causando medo, paralisia e tristeza. Então o próximo passo é começar a reclamar de tudo e de todos,  ficando amarga e triste e difícil de conviver...
Algumas, de tanto medo de assumir este lado e de errar, entregam o poder de suas vidas para o primeiro que aparece e daí a desgraça se abate. Porque na metade do caminho o salvador da pátria começa a fazer como bem entende e 'não era  para ser assim'...
Embora eu queira aqui convencer a cara leitora de que a melhor coisa que ela tem a fazer na vida é retomar este poder, caso o tenha perdido,  ou não entregá-lo à ninguém , eu queria dizer que não é tão fácil assim.
A independência é cara. E as vezes pode causar dor.
A psique feminina é tão bonita, tão sofisticada, mas tão complexa... A gente quer ser independente, mas quer ser carregada no colo, quer igualdade mas quer colo e mimo mesmo podendo dar conta de tudo sozinha. Que a gente merece tudo isso, eu não tenho dúvida, mas o difícil é comunicar tudo isso. E ter tudo isso quando queremos e da forma que sonhamos...
Além disso tem outro problema... poder fazer tudo sozinhas nos dá um senso de urgência, que torna difícil, quase impossível, esperar o tempo do outro... Ah, o tempo do outro. Muito difícil medir o tempo do outro. Parece a órbita de outro planeta...
Então, para usar bem o Arquétipo da Amante, para encontrarmos nossa Helena interior, temos que ser destemidas e  indomáveis, sim, mas temos também que ter a justa medida do tempo do outro. Isso tudo sem nos perdermos de nós...
Difícil, né? Mas não tem lanchinho grátis, não. É andar no fio da navalha...
A paixão leva a dois caminhos, a servidão ou o descompasso. Para ficar de verdade e gozar dos benefícios do amor, não podemos perder de vista quem somos.
Esta façanha corresponde, no mito Eros e Psique, à primeira tarefa que Afrodite dá a Psique, para que ela reconquiste seu amado Eros... Separar uma montanha de sementinhas misturada em pequenos montes, bem separadinho...
Claro que Psique recebe ajuda de formigas para realizar esta tarefa. Não tenho a menor ideia a que correspondem as formigas, na vida real. Mas posso dizer de cátedra que quando nos dispusermos a descobrir onde terminamos e onde começa o outro, o universo conspirará a nosso favor.
É preciso parar de exigir que o outro satisfaça nossas necessidades. Temos de dar a nós mesmos o que precisamos, o que queremos. O presente, o cuidado, a atenção o carinho. Não há outro jeito...
"Ah, mas assim não tem graça, se é para eu fazer tudo, então deixa que eu faço..." :você pode dizer.
Bem, o pulo do gato aqui é que quando estamos saciados em nossa necessidades temos mais calma de entender como funciona o 'tempo do outro'. Daí temos a serenidade de aguardar, de curtir a espera, de gozar no final.
Facil? De jeito nenhum... Mas ninguém te disse que seria fácil...

Mas se isso for de alguma ajuda, estamos juntas nessa, eu estou no mesmo barco que você...

Mas nem por isso você vamos deixar de procurar por nossa Helena... de dar a ela o que ela precisa... porque  quando ela se encontrar com seu amante Páris... Ahhh! Não vai ter pra ninguém..

domingo, 6 de março de 2011

Maria Madalena e as Vozes da Deusa


Filhas do meu coração, todas vocês são estimadas por mim, preciosas além das palavras. Eu sou Maria Madalena.
O que vocês desejam saber de mim? Vocês conhecem a minha herança? Um segredo na escuridão, isto é o que eu tenho sido por eons – a madona negra. Minha imagem foi dissimulada, difamada como parte da grandiosa ilusão.
A Igreja Romana me chamou de prostituta, meretriz, a pervertida penitente. Mas de algum modo o meu legado foi mantido vivo... Escondido. Agora eu retornei à luz. Meu nome não é novo. Mas agora estou dando informações! Eu sou representada em livros, filmes, programas de televisão – como os tempos mudaram! Meu verdadeiro poder tem sido revelado, assim falando. Eu estou exposta.

Eu estou aqui para lhes dizer como a energia feminina é preciosa e quanto a voz feminina precisa ser ouvida neste momento. Mulheres – como portadoras das sementes de sua linhagem, vocês são da máxima importância. E vocês sabiam que o seu sangue e os fluídos do seu corpo são especialmente codificados? E as vozes da Deusa – virgem, mãe, idosa – estão se lamentando, se lamentando, se lamentando, sentindo a destruição da Terra. Vocês podem ter notado a quantidade extraordinária de chuva ultimamente e que os oceanos têm se desequilibrado. Os fluidos da Terra estão perturbados.

O Poder das Mulheres

Observem o que aconteceu às mulheres neste momento na história humana. As mulheres assumiram por algum tempo o papel tanto do masculino quanto do feminino. A energia feminina quer resplandecer no mundo, mas há ainda há estimulação a ser feita! As energias masculinas precisam fazer parte do equilíbrio. As mulheres realizam muitos papéis; freqüentemente elas são mulheres de carreira, esposas, mães, cozinheiras e donas de casa, todas em uma. Isto pode se tornar opressivo. Muitos – os médicos com os seus hormônios sintéticos, os políticos com as suas agendas exaustivas e inoportunas – não estão compreendendo as necessidades das mulheres.

As mulheres são intrinsecamente fortes, elas vêem o que precisa ser atendido e elas o fazem. Algumas argumentariam que elas são muito mais firmes na longa jornada do que os homens da espécie, capazes de executar várias atividades ao mesmo tempo, muito mais adaptáveis, intrinsecamente envolvidas pela cooperação ao invés da competição. E estes traços não são extremamente necessários no século vinte e um?
A questão para a mulher moderna é: “Eu posso ser única e eu mesma enquanto ainda trago a essência do que é feminino?” Por que vocês acham que tantos estão interessados em minha verdadeira natureza neste momento? Talvez a minha súbita revelação seja apenas um reflexo do que as mulheres estão finalmente se questionando: “Qual é a minha verdadeira imagem? Como eu quero ser vista no mundo? Os outros me vêem por quem eu verdadeiramente sou, ou eles vêem somente o que eles querem que eu seja – dócil, subserviente? Eu sou atraída pelo que os outros esperam de mim? Eu permito que os outros me vejam bem menos do que eu sou destinada a ser?”

Eu, Maria Madalena, levo a intenção de iluminar o divino, o poder sagrado do feminino. Eu encarnei nesta existência em particular, com o compromisso, a paixão e a excitação pela minha jornada, pela minha participação no drama divino. Nesta existência, eu fui sábia, sacerdotisa, amante, mãe, mística.. Eu era algo como uma agitadora, e os homens deste tempo não sabiam o que fazer comigo. E, entretanto, eu não estava preocupada com o que os outros pensavam de mim, contanto que eu realizasse a minha missão. As pessoas sempre tiveram uma forte opinião sobre mim, de um modo ou de outro. Parece que eu trago opiniões extremas com a minha energia. Bem, eu sempre fui uma apaixonada.
A minha energia é magenta (cor carmesim brilhante), intensa, plena e vigorosa. Chamem-me e deixem que este campo de energia os envolva e os circunde. Eu quero revigorar a sua vida e trazer paixão a ela. Eu quero agitar o seu coração ao seu mais intenso chamado. O que faz você ser unicamente você?

Lembrem-se de Quem Vocês São

Eu quero ouvir o seu chamado. Muitos estão despertando agora, olhando para as suas vidas de um modo estimulante e dizendo: “Basta!” Subitamente elas estão observando o que está diante dos seus narizes e dizendo: “Não mais!” As pessoas estão desistindo dos empregos, abandonando os casamentos, mudando-se para longe, elas sentem o chamado. É um chamado intensamente pessoal, e ressonante e este é muito familiar. É o verdadeiro chamado de nossa própria alma. Vocês não podem negá-lo, pois ele é parte de vocês. Entretanto quanto tempo vocês têm se negado? Não eliminem a parte vital de sua própria paixão. Ao contrário, tenham a coragem de viver a sua própria verdade e de se expressarem em sua própria voz.
Se vocês segurassem a mão de todos e de cada ser no mundo, o que sentiriam? A vibração, o sangue da vida, o fio comum que bate e percorre todas as suas veias.. E é isto o que os une em vitalidade. O seu sangue é mais precioso do que vocês pensam. Ele está codificado com a memória, não apenas da linhagem da sua família, mas de sua linhagem estelar.. Quem são vocês? De onde pensam que surgem? Por que a sua fascinação com as estrelas e o seu impulso em alcançá-las? Lembrem-se, lembrem-se, lembrem-se quem são vocês? Uma vez que eu fui escondida nas névoas da história – e percebam que alguns a chamam de sua história e não da história dela – que é sempre escrita pelos vencedores. Agora, na verdade, eu sou re-lembrada. Re-membrada. Meus pedaços se uniram novamente, e eu me tornei íntegra. É o momento para o início do grande equilíbrio, da grande equalização. Foi o tempo do patriarcado por tempo suficiente. O feminino não surge. Ela se expande. Ela flui e reflui; ela espera e ela recebe. Imaginem que vocês sejam uma caverna que se abre para receber o mar. Secreto e profundo, quando o mar recua, vocês podem entrar e quando o mar se eleva novamente, vocês estão cheios de água e escondidos. O feminino divino, o grande mistério: profundo como a caverna, mas mais, mais e mais repleta de significado. As Vozes da Deusa se lamentam e aguardam. Elas querem ser ouvidas.

Suzanne Gold.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

O primeiro arquétipo A MÃE

O arquétipo da Mãe em nós nos faz capaz de  conceber, gestar, dar à luz e nutrir filhos ou projetos.
Ela corresponde à parte de nós que se preocupa com os outros, quer acolher, quer aconselhar, e cuidar.
Porém também deve ser a parte em nós capaz de dar morte a coisas que não nos servem mais. como por exemplo terminar um relacionamento tóxico, impor limites a um filho ou podar uma planta.
Porém,o que fazer quando esta face não está bem desenvolvida em nós. Quando não nos parece fácil fazer nem uma coisa nem outra?
A mágica é a seguinte: se esta face não for a nossa melhor face, podemos sistematicamente invocar A MÃE em nós, uma vez que já temos estes atributos dentro da nossa psique, ainda que estejam pequeninos como uma semente.

Dá pra fazer isto sozinha: Vá para um local onde você não seja interrompida, relaxe com uma música que lhe agrade e vá mentalmente para um lugar que lhe inspire. Lá peça mentalmente para que você seja apresentada ao seu arquétipo da Mãe. A visualização do que vem depois é muito pessoal. As vezes não vem nada, e não há problema nenhum inventar uma imagem. Os CD's Invokations de Sheila Foster* são um bom guia para esta jornada, e tem um discurso muito amoroso. Aliás, este amor que  vem dos grupos de mulheres, que tem se formado em toda parte e estão ficando cada vez mais conhecidos, me ensinaram esta preciosa lição: a essência feminina precisa se firmar no amor, na aceitação, no acolhimento e não na crítica, no fálico, na imposição.

Então, quando você se dispuser a entrar em contato com sua Mãe Interior, não se julgue, não se critique, aceite o que vier com gratidão e alegria. As imagens visualizadas (inventadas ou não) podem ser de qualquer natureza : animal, vegetal, humana ou até um objeto ou um símbolo (elas vem do Seu Inconsciente, lembre-se, portanto não discuta!)

Daí e só pedir para que essa energia lhe dê orientação e proteção. Se você estiver carente de mãe peça para ela acarinhá-la, já que este arquétipo é responsável por nutrir a sua criança interior.
As deusas Mães gregas - Deméter, Gaia , ou egípcias Ísis ou indígena Pachamamma também são ótimas representações dessa energia.

Pode confiar, ela ESTÁ dentro de você. Em outras palavras você já  É a MÃE, só não sabe disso ou ainda não mostrou todas as suas qualidades.



Auto avaliação



Algumas energias arquetípicas podem estar funcionando bem para você e outras ainda estão na sombra. Perceba qual delas está precisando de mais atenção, cura e desenvolvimento futuro. 


Você tem uma Mãe arquetípica forte e bem desenvolvida quando:  


está sintonizada com seu corpo - aos seus ciclos e se sente bem dentro dele.
concebe, dá à luz e sustenta a vida, mas está disposta a dar morte a coisas que não servem mais
liberta a sua cria encorajando  sua criatividade e independência
está sintonizada à necessidade da sua cria e provê sem apego, manipulação e expectativa
se preciso, consegue sacrificar suas próprias necessidades para a vida de sua cria sem ser mártir
trata seu parceiro como co-criador ou colaborador, não como outra criança.
não impõe suas expectativas os seus filhos.
cultiva a consciência e a cura de sua própria Dor de Mãe ( o sofrimento em relação ao seu nascimento, à sua infância, à sua mãe)
tenta curar a repetição do modelo não saudável da sua mãe


(este é um resumo do trabalho de Sheila Foster de acordo como eu o entendo. Se você quiser obter mais informações sobre este maravilhoso trabalho, por favor acesse www.templeofthesacredfeminine.com  onde o livro Archetypes of the Sacred Feminine  e os CDs Invoking the Sacred Feminine podem ser adquiridos)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Os Arquétipos Femininos

"Não sou feminista, sou antropologicamente lúcida"
              Ana Hatherly - poeta portuguesa nascida em 1929.

Pois é, eu também nunca me conformei com o estado de coisas em que se encontra o Feminino. Porém, nesta minha longa busca por uma explicação e por um alento para toda esta exploração, abuso, desrespeito e abandono, penso muito sobre esta questão e acho que deve-se fazer mais do que apenas queimar sutiã ou bater na mesa com voz grossa.


Não que isto tenha sido errado, absolutamente. Foi necessário e oportuno. Só que é preciso agir de forma a  curar definitivamente este desequilíbrio que se instaurou entre o Feminino e o Masculino. Não dá para  tenta resolver isto com um tipo de 'crossdressing' psíquico:  mulheres que mais parecem  homens de saia e homens cada vez mais atônitos, sem saber como abordar as mulheres, ora adotando um estilo cafajeste, ora com uma total falta de iniciativa que, de tão feminina, chega a irritar.


O fato é que o Feminino está ferido, e de certa forma o Masculino também. 
Sabe aquela cantiga de roda : 'o cravo saiu ferido e a rosa, despedaçada?' É bem isso...


A boa notícia é que sempre depois do momento de maior escuridão é que vêm a Alvorada. E é exatamente isto que estamos vivendo há algum tempo, mais e mais mulheres (e alguns homens também) estão dando mais importância à esta questão. Oxalá em breve o " Milionésimo Circulo" irá se formar e uma nova consciência feminina renascerá. E presenciaremos o resgate do Feminino Essencial.

E todo este movimento social só acontece porque todo este conteúdo já existe no inconsciente coletivo - nos Arquétipos - desde a época das Matriarcas e agora no anseio das mulheres contemporâneas. Portanto, agora é o momento de conhecê-los melhor e nos conectar com eles para que ele se fortaleçam e se instaurem novamente como realidade objetiva. Assim curamos a nos mesmas, para depois curarmos o outro, e juntos curaremos a Terra.

Sim, a Terra, que também é feminina e tem sido subjugada e explorada exatamente como nós, mulheres, para dar o seu fruto 'da forma, na quantidade e no momento certo' para promover mais lucro e riqueza, e não mais seguindo o Ciclo Feminino Natural.

Nos próximos post quero apresentar um resumo sobre o que tenho lido sobre os Arquétipos Femininos. Eles podem servir para acessarmos este conteúdo e melhorarmos nossa relação conosco mesmas e com o Masculino, que também está querendo passar para o próximo nível, só que não sabe como.

Assim, pesquisando sobre os Arquétipos Femininos, encontrei primeiramente Toni Wolff, Toni (Antonia Anna) Wolff (1888 -- 1953), aluna de GC Jung identificou quatro arquétipos na mulher, a que chamou de Mãe, Amazona, Hetaira e Médium. 

Posteriormente cheguei a Sheila Foster, uma terapeuta americana que usa estes arquétipos no seu círculo mulheres chamado Temple of the Sacred Feminine. Baseando-se em Toni, Sheila apresenta mais uma face para o Feminino:   A Mãe, a Amante (ao invés da Hetaira - palavra grega para prostituta), a Amazona, a Medium e a Rainha (que surge quando todas as quatro são despertas e desenvolvidas. Trata-se de um trabalho fascinante que pode ser visto (em inglês) no site www.templeofthesacredfeminine.com

Assim, segundo Sheila Foster, quando conseguimos despertar todas elas, entramos no território da Rainha e nos sentamos em seu glorioso trono, empunhamos o seu cetro, colocamos sua coroa e passamos a efetivamente reinar sobre nossa própria vida, nosso próprio destino.

Gosto de pensar nestes arquétipos como se fossem software que baixamos do Inconsciente Coletivo e instalamos no nosso HD para fazermos um upgrade na nossa psique. Às vezes, quando estou triste e cansada, gosto de pensar neles como entidades poderosas, projeções das Deusas (do Panteão Grego, Hindu ou de outra origem mitológica) para as quais eu peço ajuda e invoco seu poder. O sentimento que eu tenho é  que elas estão lá para mim, prontas para ajudar ou apenas me dar um colo.

É que atribuir ao Divino a responsabilidade de resolver problemas grandes sempre nos dá um descanso necessário e prazeiroso, ainda que temporário, antes que continuemos a trabalhar internamente para lançar luz nas sombras do nosso interior. Um jeito lúdico de resolver problemas grandes com bom humor e otimismo. Funciona mais ou menos assim: A gente faz o que está ao nosso alcance e confia no Divino para fazer o resto. "Faça que eu te ajudarei..."

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

FELIZ ANO NOVO!!!!

O ano vai começar mesmo em Março mas é sempre bom aproveitar todas as oportunidades para um recomeço. Afinal a gente sempre esquece de nos colocar em primeiro lugar, né? Então por que não seguir os conselhos abaixo e tentar ser mais feliz?


Pare de se cobrar tanto. Só nos comerciais de TV é possível ver uma mulher dar conta 100% da casa, dos filhos, do marido, dos amigos, do cachorro, da ginástica, da carreira, da beleza, de dirigir um carrão e ainda chegar ao fim do dia.

Antes de ser tolerante ou compreensiva com alguém, faça isso primeiro com você. 
Se você quer mesmo ser feliz em 2011, dê uma trégua à autocrítica. Chega de olhar os seus defeitos com lente de aumento depreciando suas qualidades. É tempo de aprender que você é muito especial

Aja consigo mesma como costuma agir com sua melhor amiga. Por exemplo: você costuma dizer à amiga que ela está gorda e acabada, que aquele projeto não vai ser aprovado e que ela nunca vai encontrar o homem dos sonhos? É claro que não. Então por que para você, que deveria ser a pessoa mais importante da sua vida, você impõe tanto negativismo?

Encare sua vida como se ela fosse um filme. Para nos libertarmos dos ciclos negativos, precisamos conhecer o roteiro de nossa vida e criarmos um novo, no qual deixamos de ser figurantes e nos tornamos personagem principal. Imagine o nome que você daria a essa filmagem e a veja em letras garrafais iluminado nos outdoors da cidade, anunciando o lançamento para janeiro de 2011. Seja realmente a artista principal de sua vida.

Ao acordar, espreguice-se na cama antes de levantar. Comece a sentir que há vida dentro de você. Mexa o corpo pensando que este será o melhor dos seus dias. Olhe-se no espelho, abra um sorriso, dê um belo bom dia para você, pois você merece! Ontem já se foi, amanhã nem chegou, mas hoje você está com todas as possibilidades para viver plenamente

Acredite que você é amada e merece ser amada. Portanto, comece a mudar a relação que você tem com você mesma. Cuide de seu corpo, faça atividades físicas e atente à sua respiração. Um corpo saudável contribui para uma mente saudável.

Prepare um delicioso café da manhã para começar bem o dia. Trate-se com carinho e afeto. Nosso corpo precisa de uma boa alimentação para estar disponível para a realização de nossos projetos. Lembre-se de que somos consciência e energia espiritual, mas sem corpo não vamos a nenhum lugar

Deixe de remoer as experiências do passado, isso só vai prejudicar o fígado. Ninguém é perfeito... Avalie qual a aprendizagem adquirida e estabeleça a nova atitude a ser desenvolvida para o seu melhor e o melhor de todos

Pratique meditação. Assim aprenderá a dominar a mente com todos os seus julgamentos e ouvir a intuição, seu "guru interior". Ele sempre indica os melhores caminhos e as melhores soluções para os velhos e novos problemas

Faça uma lista de todas as ideias que já teve e que deixou de lado. Veja qual ainda faz pulsar o seu coração e então ouse realizá-la. Por mais que você ainda diga que é pura "maluquice", lembre-se de que em seu interior continua viva a sua criança com todos os sonhos um dia sonhados. Em vez de esperar que alguém venha ajudar a realizá-los, comece. Não prorrogue mais seus sonhos!

Inclua no seu dia a dia algo que seja prazeroso, que a deixe feliz. A vida não é feita só de obrigações. Equilibre dever e lazer e nos fins de semana, faça programas que realmente sejam do seu agrado. É tempo de relaxar...

Fuja dos "vampiros de energia", aquelas pessoas pessimistas e frustradas que só sabem reclamar da vida e deixar qualquer ambiente carregado com seu baixo-astral. Cerque-se de pessoas otimistas, divertidas e alegres.

Abra-se para o novo, aprenda uma nova habilidade, um novo conhecimento, um novo talento e se desfaça dos hábitos que a mantêm num casulo, parada no tempo. Aprenda com a natureza: abra as asas como a borboleta, voe alto como as águias, mergulhe na alegria dos golfinhos e brilhe como o sol em sua vida

Pare de responsabilizar o mundo (seu chefe, a empresa, a falta de dinheiro) pela não realização de seus objetivos, frustrações ou insucessos. Quando a responsabilidade é assumida, você toma o seu poder de transformar e planeja uma melhor estratégia com mais confiança

Trace objetivos que vão depender de você para a realização. "Quero que meu namorado me ame", por exemplo, não seria sustentado por você, e sim por ele. Só formule objetivos sobre os quais é possível agir: o objetivo não é "quero que meu chefe me dê aumento", mas sim "farei o que for necessário para obter uma promoção

Às vezes, os medos nos invadem, pois eles são frutos de experiências dolorosas do passado que estamos revivendo a cada dia como se fossem se repetir. Deixe-os no seu tempo, mas reconheça-os, admita-os, avalie-os e faça aprendizados positivos dessas experiências para viver o agora plenamente

Ouça sua voz interior. Busque sempre ouvir o seu próprio "eu". Quando você tem convicção do que quer e sabe que isso realmente é bom, os comentários divergentes não abalarão a sua caminhada na direção de seu objetivo.

Comemore a realização. A alegria e a gratidão são emoções que validam profundamente o esforço da trajetória e nos motivam para novas e maiores realizações. Celebre e lembre-se: você tem o poder sobre tudo na sua vida. Seja livre, seja você e crie sua própria realidade.

Invista mais tempo em seu autoconhecimento. Todo mundo, sem exceção, deixa um rastro durante a vida, e esse
histórico indica tendências futuras. Tudo o que uma pessoa conseguiu até agora, e tudo o que espera conseguir, é muito influenciado por sua personalidade. Não seria exagero afirmar que ela é seu patrimônio mais importante. Portanto, é fundamental se autoconhecer.

Não force sua natureza. Apesar de a personalidade adquirir alguma maleabilidade com o passar dos anos, a estrutura (a base) continua sendo a mesma durante toda a vida. Não é bom correr atrás de algo que você sabe que não leva jeito. Se você é tímida, por exemplo, não lute contra isso, apenas administre. Provavelmente sua praia não é lidar com o público. O contrário também é verdadeiro: se você é extrovertida, trabalhar fechada num escritório poderá ser uma tortura.

Identifique seus pontos fortes. Sua inteligência e eficiência dependem de seu sucesso em tirar proveito das conexões mentais mais fortes. Ser exigente, teimosa, perfeccionista, mandona, falante, desconfiada etc. pode se tornar um ponto forte se você utilizar no momento certo, ou seja, este comportamento além de não atrapalhar, pode gerar soluções.

Pare de se irritar com acontecimentos cujo controle está fora do seu alcance. Está parada em um trânsito infernal? Relaxe, já que ficar estressada não vai adiantar nada mesmo.

Pare de tentar mudar as pessoas. Encare o fato de que nós não podemos modificar ninguém, a não ser nós mesmos. Mude a sua maneira de lidar com elas e perceba, então, o que acontece

Cultive a sua espiritualidade. Seja qual for a sua fé ou a sua crença, reserve um momento do dia para agradecer as coisas boas do seu dia a dia. Peça também, é claro, mas tenha em mente que o maior milagre já aconteceu: é a sua vida.

 Experimente o sabor da mudança. Tinja os cabelos de um tom diferente, faça um novo corte, pinte as unhas com uma cor extravagante, ouse com uma maquiagem mais sexy... O mesmo conselho vale para outras áreas da vida, até mesmo para coisas bem simples. Estudos indicam que trocar de mão ao escovar os dentes e fazer um trajeto diferente para o trabalho são poderosos exercícios para o cérebro

Não permita que o julgamento de ninguém interfira na imagem que você tem de si mesma. É comum, principalmente no ambiente profissional, que as pessoas emitam críticas regadas a frustração, inveja e sensações de incômodo. Filtre apenas o que for útil para sua carreira.

Permita-se ser um pouco infantil de vez em quando. Coma doces e tome refrigerante sem culpa, se jogue no sofá para ver "Sessão da Tarde", role no jardim com seu cachorro e, sobretudo, fale o que estiver realmente pensando.

Faça um diário. Pode parecer um conselho meio adolescente, mas o fato de escrever suas emoções, seus sentimentos e problemas no papel tem o poder de colocar as coisas em outra perspectiva. Acredite: esse tipo de desabafo tem o poder de melhorar sua vida.

UM MARAVILHOSO ANO NOVO PARA VOCÊ! VOCÊ MERECE TUUUUUDO DE BOM!


FONTES: Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas e autor de "Por Que a Gente é do Jeito que a Gente É?" (Ed. Gente), de SP; Erica Brandt, psicoterapeuta especializada em psicologia transpessoal, de SP; Melissa Setubal, coach de saúde integrativa, de SP; Roselake Leiros, coach de carreira e de relacionamentos, diretora da CrerSerMais, de SP; Soraya Hissa de Carvalho, psicanalista, de MG