Vivo, morro e renasço das cinzas todo o tempo... Reconhecendo estes ciclos com mais clareza agora.
Decido manter acordada a chama da minha criatividade, a expressão da minha alma...
Ora escrevendo, ora desenhando, ora dançando, ora batendo o tambor... às vezes quieta... mas sempre inquieta, alerta, com todos os meus sentidos... vou expressar minha alma simplesmente como forma de reverência ao Divino que há em mim...
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